O escritor vai à escola

No final deste mês de Novembro a Biblioteca foi alvo de um “assalto”: durante três manhãs, o escritor Carlos Alberto Silva  chamou os alunos à Biblioteca para lhes apresentar o seu livro “Marina e os mares de plástico” .

Partindo da história de Marina, narrada com o auxílio de um “kamishibai”( literalmente “teatro de papel”,  um suporte cujas origens remontam ao século XII  e à tradição japonesa de narrar histórias através de imagens), o autor sensibilizou os alunos para o tema da poluição e da pressão que a  civilização moderna exerce sobre a natureza, nomeadamente sobre os oceanos e as aves marinhas.

Carlos Alberto Silva, um comunicador nato, manteve as diversas plateias que passaram pela Biblioteca sempre atentas, suspensas da próxima palavra, da próxima imagem… nenhum aluno ficou indiferente ao que viu e ao que ouviu. O realismo das imagens que projectou na tela impressionou os jovens alertando-os para as perversas consequências que simples gestos do quotidiano têm no equilíbrio desta nossa casa a que chamamos Terra.

                                                                                                                A equipa da Biblioteca

Passear entre livros

Como já vem sendo hábito, no início do ano lectivo, as turmas do 5º ano vieram conhecer os espaços da Biblioteca.

Entre 24 de setembro e 3 de outubro as turmas, acompanhadas por um professor, tiveram a oportunidade de “passear” entre os livros, saber como se organiza uma biblioteca, como se arrumam os livros, o que aqui se pode fazer (ler, pesquisar, consultar, participar nas atividades, jogar…), como se devem inscrever para usufruir dos serviços prestados pela biblioteca e, claro, as regras que norteiam a sua ocupação. Parece-nos fundamental que os novos alunos se familiarizem com este espaço e se sintam bem acolhidos na escola.

Este ano letivo a Biblioteca apresentou um novo núcleo: a exposição permanente “Caminhos de HGP”, organizada a partir do espólio doado à escola pela professora Fernanda Cruz, que despertou o interesse dos alunos, sobretudo a parte que diz respeito à história e evolução da Marinha Grande.

                                                               A equipa da Biblioteca

Halloween ou Pão por Deus?

Na Stephens escolhemos os dois. A Biblioteca “horrificou-se” para comemorar o Halloween com um concurso de “Chapéus tenebrosos”, actividade realizada em colaboração com os professores de Inglês.

Participaram neste concurso cerca de 50 chapéus cuja exposição “horrorizou” quem a visitou na sala do aluno.

Mas não esquecemos as castanhas, as nozes, as merendeiras confeccionadas pelos alunos do Curso Profissional de Cozinha, e os doces que tradicionalmente são oferecidos às crianças que, de porta em porta, andam ao “bolinho” / “pão por Deus”.

E foram muitos os alunos que vieram à Biblioteca pedir o seu “pão por Deus”… abraçamos as tradições que nos chegam de outros países, mas não deixamos que as nossas se diluam no tempo.